quarta-feira, 30 de junho de 2010

Rotulagem de transgênicos


A questão dos transgênicos continua gerando polêmica no Brasil e no mundo. É um assunto sempre cercado por muitas controvérsias decorrentes dos mais diversos interesses econômicos e políticos que entram em conflito.
Antes o debate era voltado para a liberação comercial e cultivo de transgênicos no país, o que passou a ser permitido em todo o território nacional com a aprovação da Lei Nacional de Biossegurança (Lei 11.105/2005). Hoje o país é o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, com 11 variedades de milho geneticamente modificado, 4 de soja e 6 de algodão licenciadas, sendo que 12 estados brasileiros adotaram as sementes transgênicas. Agora a discussão se volta para a questão da rotulagem dos produtos que contenham transgênicos.
O Decreto 4.680/03, em vigor desde 2004, regulamenta essa rotulagem, exigindo que todos os produtos que contenham 1% ou mais de matéria-prima transgênica na sua composição devem ser rotulados com o símbolo da letra “T” preta no meio de um triângulo amarelo. Esse símbolo ainda não é suficiente porque além de ser muito pequeno e passar quase despercebido, quando visto, a maioria das pessoas não sabe o que significa. Mesmo assim, esse decreto não vem sendo respeitado pela maioria das empresas e não se percebe interesse em fiscalizar. Pelo contrário, existem hoje pelo menos 3 projetos de lei tramitando no congresso para acabar com as exigências da rotulagem de produtos transgênicos, o que demonstra uma total falta de respeito com o consumidor. Já não se trata de alertar quanto aos riscos à saúde. É uma questão de direito de escolha do consumidor, de se assegurar o direito à informação. É inadmissível que não se possa saber nem mesmo o que estamos ingerindo. E se os produtos geneticamente modificados não trazem prejuízos à saúde, então porque não informar que o alimento é transgênico?
A única coisa que certa nessa história toda é que muito pouco se sabe a respeito dos transgênicos e muito desse pouco que se sabe tenta-se esconder. E os impactos que eles podem causar são imprevisíveis e poder ser irreversíveis.
Entre a população o desconhecimento é generalizado. A grande maioria das pessoas nem mesmo sabe o que são alimentos transgênicos e nós consumidores somos aqueles que menos têm voz na hora das tomadas de decisões.
É primordial nessa questão que sejam criados mecanismos de aplicação das leis e que a legislação que trata do assunto seja mais rígida e é fundamental que haja uma fiscalização eficiente. Mas o mais importante é a busca das informações, porque o acesso a elas faz toda a diferença.

Legislação sobre Transgênicos

Lei de Biossegurança (Lei nº 11.105 de 2005)

Decreto 4.680/03: dispõe sobre a rotulagem dos alimentos transgênicos, exigindo a informação tanto nos produtos embalados como naqueles vendidos a granel ou in natura, sejam eles destinados ao consumo humano ou animal.

Decreto 3.871/01: obriga a indicação no rótulo de produtos importados que contenham ou sejam produzidos com organismos geneticamente modificados. 

Medida Provisória 113/03: estabelece normas para a comercialização da soja transgênica.

Medida Provisória 131/03: estabelece normas para o plantio e comercialização da produção de soja da safra de 2004.

Projeto de Lei 4148/08: pretende acabar com a rotulagem de alimentos transgênicos

Uma reportagem recente especial sobre transgênicos do programa “Cidades e Soluções” mostra umas coisinhas bem interessantes a respeito do assunto, mostrando os bastidores da CNTBio, entrevistas com o atual presidente da Comissão e com uma pesquisadora que pediu demissão da CTNBio, também com representantes dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e um pouco sobre o descumprimento do decreto que exige a rotulagem de produtos transgênicos.


Achei também um vídeo legal no you tube sobre rotulagem de transgênicos. Uma galera do Greenpeace fez uma intervenção de protesto bem interessante em um supermercado, rotulando produtos da Bunge e da Cargill que não tinham o símbolo dos transgênicos, mesmo contendo em sua composição a mesma matéria-prima dos óleos de soja que essas empresas hoje rotulam, é claro, depois de terem sido obrigadas por determinação judicial.



Postado por:Leandro Santos, Dione Ventura, Sueny Silva, Natália Sousa e Luann Ribeiro.

Transgênicos: o direito de saber



Desde que os transgênicos foram liberados no Brasil há 5 anos, já foram licenciadas 11 variedades de milho geneticamente modificados, 4 de soja, 6 de algodão e 10 vacinas para uso veterinário. Nenhum problema em relação a isso, não fosse o fato de que parte da comunidade científica vem denunciando os riscos que os transgênicos representam à saúde humana e ao meio ambiente.
Há ainda muita discussão sobre a segurança da tecnologia empregada para a obtenção de novas substâncias, as rotinas do processo de licenciamento e os resultados do uso de sementes geneticamente modificadas no campo. A situação se agrava com o desconhecimento da população sobre o assunto.
A industria argumenta que não se pode provar que os transgênicos prejudicam a saúde. Nos Estados Unidos está havendo verdadeiras epidemias de:
Colapso do sistema imunológico ( alergias, Aids, e outras doenças )
Problemas no sistema metabólico ( obesidade, anexoria, distúrbios gastrintestinais)
Problemas no sistema hormonal ( esterilidade, efeminização dos meninos)
Câncer ( estimado 30% da população!)
Em laboratório, testes em animais mostram que transgênicos provocam:
Deficiências de crescimento
Sangramento do estômago;
Inflamação dos rins;
Redução nas enzimas de digestão;
Elevação do açúcar no sangue;
Inflamação do tecido do pulmão;

Postado por:Natália Sousa, Dione Ventura, Sueny Silva, Leandro Santos, Luann Ribeiro.

Madeira Plástica



A madeira plástica um produto que apresenta propriedades semelhantes à da madeira natural. Ela é fabricada com conteúdo de plástico (de preferência reciclado) de pelo menos 50% em massa e possui dimensões típicas dos produtos de madeira natural industrializada. Isso quer dizer que ela pode ser utilizada para fazer tábuas, perfis, ripas e praticamente qualquer forma que se encontre para a substituição da madeira natural. Ela pode ser feita a partir de diversos tipos de plástico e levar na composição cargas minerais e fibras naturais ou de vidro para aumentar a sua resistência e estabilidade, dependendo do que se queira atingir.

Vantagens em relação a madeira natural:
Maior durabilidade;
Não requer uso de pesticidas;
Fácil de limpas com água e sabão;
É moldável e impermeável.
Veja o processo de fabricação da madeira plástica. Vale a pena pagar um pouco mais caro para poupar o a retiradas de árvores de nossas findáveis matas, para torná-las infinitas, e usurfruíveis por outras pessoas.

Postado por: Natália Sousa, Luann Ribeiro, Leandro Santos, Sueny Silva, Dione Ventura.

E a Educação Ambiental na Periferia?

Estamos vivendo um tempo em que o meio ambiente é um dos temas mais discutidos, por conta dos diversos problemas e impactos que vem se observando na natureza devido à ação humana. Mas, vale ressaltar que a problemática ambiental não se restringe aos impactos nos ambientes naturais. A pobreza, o desemprego, as epidemias, as moradias insalubres, a desigualdade e exclusão social da maioria da população, também fazem parte da nossa vida e são problemas ambientais. Diante dessa questão e inserida nesse contexto temos a educação ambiental, que tradicionalmente é tratada em sala de aula abordando a ecologia como um conjunto de conhecimentos científicos e campanhas utópicas de proteção ao meio ambiente. E normalmente as questões sociais são deixadas de lado.

Trazendo esse ponto para a realidade das populações mais pobres, percebemos o quanto o assunto se torna problemático. Dizem que o povo pobre, excluído não tem sequer interesse na temática ambiental, o que não é bem verdade. O povo em geral não tem a menor idéia de desenvolvimento sustentável ou dinâmica dos ecossistemas, mas na realidade possuem uma vivência direta e dramática com as piores "desgraças ambientais" existentes. O fato é que não adianta tentar explicar ecologia, aquecimento global, poluição, desflorestamento, buraco na camada de ozônio para pessoas que são as últimas responsáveis por qualquer um desses problemas e que já convivem com tantos outros no seu dia a dia.

É de fundamental importância na implantação de um programa de educação ambiental analisar o conhecimento ambiental popular de acordo com o contexto do lugar. Devem ser consideradas as condições de cada região, a história de cada comunidade particularmente. Devem ser trabalhados os problemas que afetam mais diretamente a vida dessas pessoas e o que cada um dentro da própria comunidade pode fazer para melhorar o ambiente em que vivem.

Essa educação ambiental popular deve se basear em projetos populares que considerem as reais necessidades e aspirações do povo para o povo, para que não seja controlada por aqueles que querem a manutenção do sistema e da ordem social que privilegia apenas a um pequeno grupo. Deve promover a capacidade de tomada de decisão dos moradores junto a "atores sociais" envolvidos nos mais variados contextos. Deve-se recriar o próprio saber e não apenas acumular conhecimentos fragmentados e distantes de seu cotidiano, proporcionando a experiência prática relacionada com o desenvolvimento de soluções ambientais sustentáveis.

É preciso garantir que as comunidades carentes tenham informações sobre seus direitos e alternativas, para que possam compreender o seu mundo e dar o passo para uma cidadania mais plena, criando cidadãos atuantes e críticos quanto sua trajetória social em defesa à busca por um ambiente digno para se viver, buscando as soluções mais adequadas para os problemas vivenciados.




Postado por:Leandro Santos, Luann Ribeiro, Natalia Sousa, Sueny e Dione Ventura.

Movimento em defesa da Mata do engenho uchoa




A Mata do Engenho Uchoa é um fragmento remanescente de Mata Atlântica que possui uma área de 192 hectares, O lugar é considerado Área de Proteção Ambiental (APA). É a unica área de mata no perímetro urbano e é considerada um dos mais ricos conjuntos de ecossistemas de pernambuco por ser a única que possui os três biomas: Mangue, Restinga e Mata Atlântica.



Uma área dessa magnitude em perímetro urbano não conseguiu se manter conservada sozinha, os 192 hectares estão preservados até hoje graças a quase 30 anos de luta iniciada pelo Grupo de Amigos da Mata do Engenho Uchoa, que conseguiu, com o apoio das comunidades do entorno, barrar a realização de mega projetos imobiliários. Encontram – se em seu entorno 11 Bairros, uma população de 270mil habitantes, 19% da população do Recife.


A luta se ampliou e o Grupo se transformou em Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa que congrega várias entidades: Ongs, Sindicatos, Associação de Moradores, Universidades, escolas estudiosos e lideranças. Como por exempli a FIJ ( FEDERAÇÂO IBURA JORDÂO),CONAM (Confederação Nacional das Associações de Moradores), CUT(Central Única de Trabalhadores), UFPE (Universidade Federal de PE), ONGS, e SINDICATOS. Movimento Ambientalista e Parlamentares.

Após muitos anos de luta esse grupo conseguiu fazer com que João paulo se comprometesse a construção de um de um Parque Natural na área, mas isso nunca saiu do papel. Ao invés disso o que está em pauta atualmente é a construção de uma Usina para tratamento de lixo da Cidade do Recife e Região Metropolitana. O contrato da Prefeitura do Recife dá a concessão ao consórcio Recife Energia ( QUALIX, SERQUIP E KOGERNERGY ).

Que os lixões e aterros são um problema mundial e no brasil não se pode negar, mas será que a solução é a queima desses como combustível para transformá-lo em energia?
“No Brasil, mais de 60% de todo lixo produzido apodrece em lixões a céu aberto, contaminando o solo e a atmosfera onde vivemos.No Recife não é diferente. A forma como o lixo é tratado espelha o estado de saúde do nosso meio ambiente! Mas, tratar todo lixo da cidade, na Mata do Engenho Uchoa, é inconcebível!” (Jamildo Melo)

Tive acesso a uma palestra dada pelo Dr. Paul Connett ( quem tiver interesse pode checar nohttp://mataengenhouchoa.blogspot.com/2009/07/incineracao-do-lixo-municipal-uma.html)

Que de forma muito sensata chega no que era para ser a base da discussão sobre incineradoras, acima da discussão da falta de segurança que essas usinas podem trazer, a real eficacia e custo beneficio da camuflagem que utilizam como “produção de energia”, e produção de empregos ele deixa claro que o que a sociedade deveria buscar não é um meio de acabar com o lixo primeiramente :
“Questionarei o uso de incineradores mesmo que os melhores engenheiros fossem capazes de fazer uma incineração segura, ou seja, capturando todas as emissões tóxicas e achando um método seguro de manipulação e armazenamento da cinza a tarefa da sociedade não é achar um lugar novo ou uma máquina nova na qual pôr o lixo mas, em primeiro lugar, achar maneiras de não fazer lixo.
O investimento gasto para construir uma usina de “tratamento de lixo” além de tudo faz com que a sociedade fique durante mais uns 20 a 30 anos sem se preocupar com a base do problema coma produção do lixo deixando de repensar a mudança do paradigma americano do contínuo consumo diretamente ligado a felicidade. Principalmente ao “não ter mais” o problema de onde esse lixo vai estar se acumulando...
Vale a pena ler o resumo da palestra do Dr., ele fala ainda dos problemas e das falhas mais diretas da incineradoras.

O projeto da usina não é exclusivamente a incinerado, eles falam em separar o lixo orgânico para compostagem e conseqüente produção de adubo, falam em que todos os galpões serão completamente cobertos e as toxinas liberadas por eles vão ser tratadas termoeletricamente e o restante seria desviado para incineração onde as cinzas e resíduos que reduzem em 15% o "lixo" final que então seria enterrada...
Existem suspeitas envolvendo a Qualix, uma das empresas do consorcio sobre irregularidades nos contratos dessa empresa com a Prefeitura do Recife. A parlamentar Aline Mariano (PSDB) questionou para onde estaria indo o dinheiro (R$ 1 milhão) economizado, ao mês, pela empresa. Na gestão de João Paulo a coleta do lixo era realizada todos os dias, mas nesta gestão a Qualix passou a recolher os resíduos em dias alternados, visando uma economia e justificou que esses recursos seriam para melhorias, o que, segundo ela, não está ocorrendo. “João Lixão vai mostrar a todos que a empresa está lucrando e que o trabalho tem sido feito de mal a pior. É essa empresa que vai continuar tratando do nosso lixo”, disparou Aline.
Outros lugares tem sido sugeridos para a construção da usina, e a representante do consorcio não se opõe, alega não ter interesses específicos sobre a usina ser na mata da reserva de ucha ou não, mas que a mudança de lugar atrasaria bastante a construção.
CPRH deve autorizar ou não, até maio, a locação da central de triagem e beneficiamento de lixo nas proximidades da reserva ambiental da Mata do Engenho Uchoa.



A HORA de fazer alguma coisa para quem for contra é agora, O órgão marcou Audiência Pública (CTDR-Central de Tratamento e Destinação de Resíduos) para dia 08 de julho de 2010 às 9h no Clube das Águias, Rua Cosmorama, 695 – Boa Viagem – Recife/PE – 51.030-640 – Tel. (81) 3342.0819 - Referência (Quartel da Aeronáutica)
Boa oportunidade para quem quiser participar dessa decisão que irá atingir a todos nós.




Postado por: Cíntia Glasner

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Telhado Verde














E AÍ ESSA GALERA LOCA?!?!

o jogo do Brasil hj foi uma tristeza, mas por aquê é só felicidade!! \o

Alguém aí sabe o q é telhado verde? De acordo com o Instituo para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica (IDHEA), o telhado verde consiste no uso de vegetação sobre a cobertura de edificações (residências, áreas comerciais, indústrias etc.) com o objetivo de melhorar as condições de conforto termo-acústico no interior do imóvel. Além disso, o uso de coberturas vegetadas permite criar uma nova opção estética e paisagística na edificação, reduzindo a poluição ambiental comum nos grandes centros urbanos.
Bem, acho q eles já falaram tudo. E a idéia é tão válida, q já existem alguma empresas em destaque responsáveis por grandes obras como a Ecotelhado (http://www.ecotelhado.com.br/index.asp) e o próprio IDHEA (http://www.idhea.com.br/).
(Rapaz se eu ganhasse 1 real pra cada propaganda de site q faço aqui, eu tava rico =P~).
Só não inventa de ir na doida fazer o teu sozinho, pq a coisa não é tão simples qt parece e requer um certo estudo de cada caso, pois há preocupação com infiltração, método de impermeabilização, metodologia de plantio, espécies a serem plantadas. Porém é óbvio q todo mundo deve dar uma olhadela nos sites dessas empresas e ver os resultados maravilhosos obtidos.
Só não vou ter um desse na minha casa, pq pretendo ter painéis solares no telhado \o

FALLOWS!!

by Bruno Bastos

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Paradigma da Mídia

Paradigma: É a representação de um padrão a ser seguido. São valores e "preconceitos" que cada ser humano detêm em seu subconsciente, causam bloqueios mentais.

Os que partilham de um determinado paradigma aceitam a descrição de mundo que lhes é oferecida sem criticar os fundamentos íntimos de tal descrição. Isto significa que o olhar deles está estruturado de maneira a perceber só uma determinada constelação de fatos e relações entre esses fatos. Qualquer coisa que não seja coerente com tal descrição passa desapercebida; é vista como elemento marginal ou sem importância.

E o que falar dos paradigmas que as pessoas absorvem e seguem todos os dias com a mídia?! Esse vídeo mostra o padrão que a mídia e conseqüentemente o sistema impõe, um padrão de massacre emocional, tirania que frustra e torna infelizes aqueles que não se “encaixam”.

Mas será que você quer fazer parte disso?! Fazer parte da “ditadura da televisão”. Chegou a hora de questionar e quebrar os paradigmas que a mídia condena, se livrar da alienação, escravidão e das “futilidades ao longo da programação”



"O seu papel é resistir"

Postado por: Suelen Cardoso

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Adote um Vira-Lata


BORA ESSA GALERA LOCA!!!
tamos aí novamente com mais um post informativo pra vcs!!
Fazendo propaganda aquê duma campanha mt fera iniciada uns tempos atrás por um pessoal lá do CCB-UFPE, q cresceu pra caramba associou-se à ONG's e tá fazendo um trabalho bonito danado.
Tou falando da galera do Adote um Vira-Lata, um pessoal q trabalha com tudo relacionado à esses bichinhos, desde adoção, claro, até esterilização. E eu divulgo mermo pq acho q se cada um fizer uma coisinha a coisa funciona, então a gente tem q espalhar mesmo pra encontrar pessoas q tenham afinidade com a questão e se juntem à causa. Ó pra quem não sabe:
O “ADOTE UM VIRA-LATA” é um Projeto de Extensão da Universidade Federal de Pernambuco, registrado e apoiado pela Pró-reitoria de Extensão.
Surgiu a partir de ações de proteção aos animais não humanos por parte da comunidade da UFPE. Essas ações uniram pessoas que se preocupam com aqueles seres que estão abandonados à própria sorte.
Hoje possui parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco, com as ONGs Veterinários sem Fronteira, BRALA e Arca de Noé, e está prestes a fechar parceria com uma grande empresa de alimentos para animais não humanos.
Tem por principais objetivos trabalhar temas sociais que de alguma maneira beneficiem o animal de rua, entre eles: guarda responsável, adoção, esterilização, denúncia de maus tratos, racismo, meio ambiente e saúde animal.
Apesar desse trabalho ainda estar longe de ser o que consideramos ideal para os animais não humanos abandonados, já foi possível cuidar de muitos bichinhos, direta e indiretamente, e atualmente estamos auxiliando com cuidados veterinários e higiene um abrigo improvisado, cuidado por uma senhora de 75 anos que possui 70 gatos e 15 cães.
Percebeu-se que muitas pessoas se interessam pela causa animal, mas não sabem exatamente como agir por ela. Assim, divulgar, incentivar e educar crianças, jovens e adultos sobre a importância da proteção aos animais e ao meio ambiente vem sendo uma das principais metas do projeto.

Esse é um trecho tirado do site do projeto, só pra vcs terem uma idéia do objetivo e como funciona a coisa, mas eu aconselho a qq um q se interessar pelo tema, entrar nos sites www.ufpe.br/adoteumviralata e http://adoteumvira-lata.blogspot.com/

É isso aí galera vamo dar uma força ´pro pessoal \o

by Bruno Bastos

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Carne Legal?!


O Ministério Público Federal lançou na última data 01/06 uma campanha pelo consumo consciente de produtos bovinos. O objetivo da campanha que será veiculada em rádio, tv e Internet para todo o país, é mostrar a ilegalidade por trás da carne que os brasileiros consomem, emprego de trabalho escravo, lavagem de dinheiro e desmatamento ilegal da Amazônia, e fazer com que os consumidores cobrem informações a respeito da origem da carne que compram no supermercado.

A campanha Carne Legal nasceu de uma parceria do MPF com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e com a agência Repórter Brasil.

A campanha para o público começa exatamente um ano depois do início do trabalho contra a ilegalidade na cadeia pecuária, quando o MPF cobrou que frigoríficos de vários estados deixassem de comercializar carne oriunda de propriedades envolvidas com desmatamento ilegal. Segundo o MPF, a campanha foi criada para que os trabalhos não se restringissem a ações jurídicas, mas também chegassem ao consumidor, como forma de conscientizá-los.

Qual a origem da carne que eu consumo? Desmata a Amazônia? Foi produzida com trabalho escravo? Foi temperada com lavagem de dinheiro?, pergunta o MPF em algumas das peças gráficas que começam a circular hoje. Tudo para despertar nos consumidores a reflexão sobre os problemas ambientais, trabalhistas e sociais associados à criação de gado.

Eu ainda acho pouco, pois os direitos dos animais ainda não são contemplados, esquecendo das condições precárias e cruéis em que são tratados, como objetos não-vivos, confinados, abusivamente criados a base de hormônios para serem abatidos o mais rápido possível.

Assistam: http://www.youtube.com/watch?v=suWTbn9jbKY&feature=player_embedded

Enfim, mais uma vez é o homem pensando no homem e se esquecendo que não estão sozinhos e independentes aqui.

Para saber mais sobre a campanha: http://www.carnelegal.mpf.gov.br/

Postado Por: Suelen Cardoso

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mudança do Codigo Florestal Brasileiro

Hoje no encerramento da semana do meio ambiente do ccb foi lido uma monção de repudio contra o relatório apresentado ontem (dia 09 de junho de 2010) pelo relator da comissão especial da Câmara dos Deputados que trata da alteração ao Código Florestal Brasileiro, o deputado Aldo rebelo, em nome de todos ali presentes.
È de criar indignação como em tamanha crise ecológica mundial, enquanto aparentemente estão sido discutidas políticas que prezem melhoria da qualidade ambiental, enquanto estão sendo feitos estudos e pesquisas em prol de uma solução para contornar a atual crise ambiental, enquanto os gastos com educação ambiental nunca foram tão alto... paralelamente tramita um projeto com objetivo de abrir as portas do poder legislativo em questões ambientais, abrir brechas e destruir completamente algumas restrições de uso de área que visam proteger a biodiversidade brasileira.
“um "retrocesso" capaz de colocar em xeque os avanços que o país conquistou na área ambiental, especialmente as reduções no desmatamento da Amazônia registradas nos últimos anos.” Segundo a pré-candidata do PV Marina Silva.
Se os técnicos da CPRH como de outros órgãos públicos que possuem função de fiscalizar a execução do correto cumprimento das leis ambientais já sofriam pressões econômicas e tinham como único respaldo uma das consideradas “mais fortes” legislações ambientais do mundo, com leis mais fracas só iremos em direção do abismo.
Se o País já sofre com leis que não saem do papel e não são colocadas em pratica nos resta a triste imaginação delas nem existindo mais no papel.
“Isso é inconcebível, pois vai favorecer a ilegalidade, vai ensinar que não cumprir a lei é legal. Nós entendemos e sabemos que algum perfeiçoamento na alteração do Código Florestal precisa ser feito, mas isso [o relatório] mais parece um código de agricultura. Acho que essa proposta é nociva à discussão sobre um futuro melhor e sustentável para o Brasil”. Disse Sarney Filho ao Correio Brasiliense.

Destacando pontos importantes do relatorio estão incluidos:
-Agariciamento com o benefício da anistia geral e irrestrita a todo desmatamento ilegal ocorrido até julho de 2008
-Poder de redução aos estados brasileiros em até 50% das Áreas de Preservação Permanente (APP). E Na amazonia a area de reserva legal seria reduzida apenas a propriedades com mais de 600 Ha: "“Aldo no fundo abriu a brecha para se acabar com a Reserva Legal, porque qualquer fazendeiro com mais de 600 hectares de terra na Amazônia poderá fracionar sua propriedade para fugir da obrigação”, aponta Sergio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace.
-è sugerida que para fins de recuperação a utilização de espécies exoticas é permitida. O que por si só já é abusurdo se o objetivo era justamente proteger as matas nativas "Mas do jeito que está escrito, sem especificação de que as espécies usadas na recuperação precisam ser arbóreas, Aldo abre a possibilidade de que um fazendeiro utilize grama ou soja para recuperar sua reserva legal" (http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Retrocesso-ambiental-)
e ainda, a flexibilização das da derrubada em ENCOSTAS entre 25 e 45 graus. Basta uma recomendação do órgão de agricultura estadual para que ela ocorra.
MESMO COM OS EXEMPLOS DE DESASTRES DE DESABAMENTOS DE MORROS, causados por falta da vegetação que impede a erosão e amortece a força das aguas das chuvas em encostas de morros...


"Quando a última árvore tiver caído,
Quando o último peixe for pescado,
Quando o último rio tiver secado,
Aí, sim, vocês vão entender que dinheiro não se come".
Já li isso em alguns lugares como sendo do greenpeace mas não achei uma fonte segura.

Nada mais a dizer.

Postado por: Cintia Glasner

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Código Florestal Brasileiro - Contra a Flexibilização


Movimento Ambientalista Divulga Manifesto Contra Flexibilização do Código Florestal Brasileiro.

Considerada uma das leis ambientais mais avançadas do mundo, o Código Florestal é ameaçado pela bancada ruralista, que pretende agir em causa própria, modificar a lei e com isso garantir que as motosserras ajam livremente devastando as florestas brasileiras. Suape está aí e não me deixa mentir.

Em repúdio às possíveis mudanças no Código Florestal, que está acontecendo na Comissão Especial na Câmara dos Deputados – a qual, diga-se de passagem, é dominada por parlamentares ruralistas - Comunidades, Fóruns, Redes e ONGs que lutam pela garantia de território das populações tradicionais e preservação ambiental na Zona Costeira, apresentam seus argumentos denunciando tentativa de favorecimento ao agronegócio por traz do debate da flexibilização.

Leia aqui o manifesto e quem assina:

Manifesto das comunidades tradicionais e organizações não-governamentais que lutam pela proteção da Zona Costeira.

"Nós, comunidades costeiras e organizações não-governamentais que lutam pela proteção da Zona Costeira e por um desenvolvimento mais justo e sustentável, abaixo assinadas, repudiamos quaisquer alterações no Código Florestal Brasileiro propostas na Comissão Especial que trata do tema na Câmara dos Deputados, sem que antes sejam devidamente ouvidas nossas organizações.

Entendemos que a Lei 4.771/1965, o Código Florestal Brasileiro, tem grande importância na conservação das matas costeiras, desde a mata atlântica, até os manguezais, estes últimos considerados na sua totalidade áreas de preservação permanente.

Essas regiões florestais e estuarinas são imprescindíveis para a manutenção de todo o bioma costeiro e marinho, mais ainda para a regulação da temperatura do planeta, como sumidouros de gás carbônico, um dos gases de efeito estufa. São ainda importante fonte de recursos e alimento para famílias de pescadores, extrativistas, e pequenos agricultores litorâneos. A ameaça às florestas e demais formações costeiras, colocam em risco a segurança alimentar das populações tradicionais.

É inaceitável que nenhuma das comunidades costeiras, diretamente afetadas por alterações propostas nos 11 projetos de lei e no relatório final que será redigido por essa comissão, tenha sido convidada a expor sua posição a respeito do assunto, e nem se quer consultada durante audiências públicas que ocorreram em cidades litorâneas.

Também é inaceitável que qualquer alteração no Código Florestal provoque redução na proteção florestal, considerando especialmente os 93% que já foram destruídos da Mata Atlântica, principal bioma costeiro do Brasil.

Repudiamos também toda e qualquer tentativa de flexibilizar o atual processo de avaliação de impacto ambiental de empreendimentos de infra-estrutura, especialmente no contexto de obras portuárias como a construção do Complexo Intermodal do Porto Sul/BA, Porto de Suape/PE e o Porto Mar Azul- Baía Babitonga/SC que irá causar danos irreversíveis aos ecossistemas costeiros suprimindo a mata atlântica, regiões estuarinas e de manguezais, afetando o desenvolvimento das comunidades costeiras, colocando em risco os diversos serviços ambientais e ameaçando a sustentabilidade econômica, social e ambiental no nosso litoral."

Associação Civil Greenpeace
Centro Golfinho Rotador - PE
Fórum em Defesa da Zona Costeira do Ceará FDZCC
RedManglar Internacional
Instituto Terramar-CE
Rede Costeiro-Marinha e Hídrica do Brasil REMA
Centro de Estudos para a Conservação Marinha - CEMAR
Instituto Baía de Guanabara IBG
Associação Ação Ilhéus - BA
Rede Sul da Bahia Justa e Sustentável
Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica IPEMA
Associação de Estudos Costeiros e Marinhos ECOMAR
Instituto Amigos da Reserva da biosfera da Mata Atlântica - IA.RBMA
Associação Amigos da Prainha do Canto Verde - CE
Associação dos Moradores da Prainha do Canto Verde - CE
Reserva Extrativista da Prainha do Canto Verde - CE
Conservação Internacional do Brasil
Instituto Bioma Brasil
Movimento Salve Maracaípe
Grupo de Ictiologia Marinha Tropical - PE
Instituto Laje Viva - SP
Instituto Floresta Viva - BA
Associação Movimento Ecológico Carijós - AMECA/SC
Fundação SOS Mata ATLÂNTICA
Grupo Ambientalista da Bahia Gambá
Associação Mico Leão Dourado
Instituto de Justiça Ambiental
Instituto Sea Sheperd Brasil
Agência Costeira
Entidade Ecológica dos Surfistas ECOSURFI SP
Projeto Lixo Marinho/Associação Praia Local Lixo Global - Global Garbage Brasil
Fundação Pró-Tamar
Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental NEMA RS
Instituto Albatroz
Laboratório de Ecologia e Restauração da Biodiversidade (LERBIO)/UFPE.
Instituto Maramar para o Manejo Responsável dos Recursos Naturais
Surfrider Foundation

Postado Por: Suelen Cardoso

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Uma escolha que temos que fazer



Então galera, hj eu vou pegar carona nessa reportagem (http://www.ecodebate.com.br/2010/06/04/o-veneno-a-nossa-mesa-brasil-um-pais-envenenado-por-agrotoxicos/) do site Portal EcoDebate q fala sobre a utilização de agrotóxicos no Brasil. Poizé pessoal, se vcs lerem a reportagem verão alguns dados alarmantes como o fato do Brasil ainda usar pelo menos 10 produtos proscritos nos EUA e UE nas suas lavouras ou os 14l/ha (maior média mundial) de agrotóxicos q o país utilizou na safra 2008/2009.
Meu irmão, a gente precisa combater isso po, a turma tem q se informar pra poder impedir esse tipo de atividade no nosso país. Rachel Carson expôs, em Primavera Silenciosa, mt bem o mal q esse químicos podem causar ao ambiente e mais tarde Theo Colborn escreveu O Futuro Roubado (www.nossofuturoroubado.com.br) q mostrou de forma clara como esses pesticidas e agrotóxicos podem chegar a nós, mesmo q não seja através de plantações, o q o nosso governo faz é simplesmente ignorar os trabalhos científicos e a saúde do povo em prol de lucro e nós não podemos simplesmente corroborar com essa política.
A gente tem mais é q protestar mesmo e exigir uma atitude mais humanista de nossos governantes. E com protesto eu não digo apenas passeatas ou coisas do tipo, o simples fato de deixarmos de comprar frutas e legumes em grandes supermercados já afeta bastante esse sistema. E aqui aproveito pra fazer propaganda duma galera q faz um serviço show q é a entrega em casa de frutas, legumes, verduras, tudo q é mato... é só entrar no site (www.comadrefulozinha.com.br) e pedir, veja só q maravilha!! =D
Mas se na área q vc mora não há esse tipo de serviço, tenho certeza q tem pelo menos aquela velha feirinha de manhã cedinho e venhamos e convenhamos, não custa nada fazer um esforcinho a mais só pra comer uma comida realmente saborosa e saudável. É issaí galera a gente tem q protestar de todas as formas, principalmente qd o assunto é nossa saúde, vamo ficar de olho ;)

by Bruno Bastos