quinta-feira, 1 de julho de 2010

Consumo Sustentável



O conceito de consumo sustentável passou a ser construído a partir do termo desenvolvimento sustentável, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. Enquanto a pobreza tem como resultado determinados tipos de pressão ambiental, as principais causas da deterioração ininterrupta do meio ambiente mundial são os padrões insustentáveis de consumo e produção, especialmente nos países industrializados. Motivo de séria preocupação, tais padrões de consumo e produção provocam o agravamento da pobreza e dos desequilíbrios. O desafio é que todos passem a pensar seriamente na necessidade de reciclar, adotar um novo estilo de vida e de padrões de consumo e isso é uma tarefa de todos, tanto de governos como de cidadãos e cidadãs. Você já pensou na quantidade de água que utiliza para escovar os dentes, tomar banho lavar a louça, a roupa ou o carro? Ao deixar um cômodo você apaga a luz? Você se preocupa em casa, na escola, no trabalho em reciclar o papel que não tem mais utilidade ou o joga diretamente no lixo? Quando vai fazer compras, você adquire realmente o que necessita, ou, por atos compulsivos, ou sugestões de publicidades, vai adquirindo produtos supérfluos?
E até mesmo procurar saber a procedências das empresas que estão fabricando o produto que todos estão consumindo. Para isso basta acessar o Catálogo Sustentável no Link logo abaixo.
http://www.catalogosustentavel.com.br/

Postado Por: Natália Sousa, Luann Ribeiro, Dione Ventura, Sueny Silva, Leandro Santos.

Ecovilas, alternativa para o padrão insustentável das sociedades modernas




Seria possível viver mais integrado aos processos naturais da natureza?,
integrado a sustentabilidade do planeta? comer o que plantar, seguir um fluxo de tempo que não o humano atual que corre ao invés de viver, em busca de dinheiro e não de felicidade e depois gasta esse dinheiro para recuperar saúde e ai sim viver? Viver com tecnologia sim, e muita beleza, mas sem ferir a natureza?
As ecovilas surgem como uma resposta a todas essas perguntas!
Nos últimos 20 anos ao redor do mundo inteiro pessoas e grupos com idéias semelhantes, insastifeitos com a “felicidade” dos grandes centros urbanos resolveram não ficar de braços cruzados e partir em busca daquilo que acreditam: Uma vida simples, mas muito mais feliz, mais saudável e quem tem saúde física e mental consequentemente é mais feliz!

A maior parte das ecovilas possuem em seus projetos iniciais premissas básicas semelhantes, são estas:
- Produção local e orgânica de alimentos;
- Uso de energias renováveis;
- Bioconstrução;
- Diversidade cultural e espiritual;
- Governança circular;
- Economia solidária;
- Educação transdisciplinar;
- Saúde integral;
- Comunicação global e solução local.

Esses itens são as diretrizes das ecovilas que buscam uma integração com vida social, cultural e espiritual das pessoas que ali vivem.
Eles acreditam não apenas ser possivel viver de forma mais simples mas que essa e é talvez o único modelo alternativo ao padrão insustentável das sociedades modernas. E com maior numero de desastres naturais provando que o planeta não vai continuar sustendando a corrida desesperada por crescimento economico em detremento do meio ambiente natural os numeros só tendem a crescer!
O despecamento da qualidade ambiental nas grandes cidades nos ultimos 20 anos são diretamente proporcionais ao crescimento de ecovilas ao redor do mundo, e a tendencia é também continuar crescendo.
Aqui tem um site muito legal que que reúne algumas experiencias em ecovilas no brasil e no mundo:
http://www.ipemabrasil.org.br/ecovilas.htm
nele vc encontra os links para outros sites das ecovilas

Em 1998, as ecovilas foram nomeadas oficialmente na lista da ONU das 100 melhores práticas para o desenvolvimento sustentável, como modelos excelentes de vida sustentável. e isso contribui também para a tentativa de difundir e de aumentar o numero de ecovilas no mundo.

Em algumas palestras que assisti durante a semana do meio ambiente vi varias pessoas levantando argumentos sobre qual a real viabilidade se as condições de uma ecovila fossem extrapoladas para todas as pessoas do mundo... Seria essa uma atividade viavel?
Eu tenho uma opnião ainda sendo construida, continuo lendo muito sobre e deixarei a pergunta no ar pra quem sabe fazer vocês procurarem ler um pouco sobre o assunto também e criar sua própria opnião...
Mas com certeza mal as ecovilas não fazem, e muitas delas disponibilizam pequenos cursos de medidas que podem ser implementadas na sua propria casa!
mais que uma ecovila, o centro ecopedagogico bicho de mato é um deles:
http://bichodomato.noblogs.org/

Postado por: Cìntia Glasner

O que é monopólio?




Tirado da Revista Cidadania e Meio Ambiente, Edição nº 20.

Postado por: Dione Ventura, Sueny Silva, Natália Sousa, Luann Ribeiro e Leandro Santos.

Pagamento por Serviços Ambientais


No dia 17 de junho de 2010 a assembléia legislativa decretou a lei nº 14.090 que Institui a Política Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras providências. A lei aborda, dentre outras questões, o conceito de serviços ambientais que a conceitua da seguinte forma - serviços ambientais: serviços proporcionados pela natureza à sociedade, decorrentes da presença de vegetação, biodiversidade, permeabilidade do solo, estabilização do clima, água limpa, entre outros, e a mesma, conseqüentemente, incorpora o pagamento por serviço ambiental como forma de incentivar proprietários particulares a preservarem remanescentes de floresta.
Pois bem, como poucos sabem, a natureza trabalha em silêncio e seus serviços prestados são de essencial importância à vida na terra e devido a sua não prestação, grande parte responsável pela ação antrópica, a vida na terra está cada vez mais impossível, levando assim a extinção de nossa fauna e flora. No entanto, para um maior equilíbrio da natureza não precisaria que nós, humanos, fizesse muita coisa, apenas que deixasse a natureza trabalhar sozinha, que houvesse pouca perturbação ou que, pelo menos, nós tentássemos integrar nossa economia aos limites dela.
Mas, quanto vale uma floresta em pé? Será que estamos dispostos a enfrentar uma escolha conflitante? Ou é mais fácil pensar no custo de oportunidade? Ou seja, o que estaríamos ganhando, economicamente falando, se não houvesse ali uma floresta? Pois bem, segundo um dos princípios da economia as pessoas reagem a incentivos e como sabemos, para muitos, a floresta em pé não vale nada, por isso o pagamento por serviços ambientais está sendo um dos instrumentos mais utilizados atualmente como forma de preservação à biodiversidade.
Contudo, um produto ou serviço, como todos sabem, tem que ser avaliado em termos monetários e aí está um dos problemas do PSA, pois como e quanto valorar
uma floresta? Uma das alternativas é saber quanto o proprietário ganharia por aquela terra, usando-a de outra forma sem ser preservando-a e, a partir daí, poderia se avaliar o quanto seria pago ao proprietário. Outra forma de valorar os serviços ambientais é pensar o quanto seria gasto em tecnologias para manter um serviço ambiental que seria nós dado de “graça” pela natureza. Portanto, gastando mais para manter do que para preservar.
Mas uma dúvida paira em nossas cabeças, pois, se o Brasil tem uma das mais bem elaboradas leis do meio ambiente, preservar não seria um dever nosso? Então, porque pagar pelos serviços? Se pararmos para analisar, estamos pagando alguém que está fazendo nada mais do que sua obrigação, preservar! Não esquecendo ainda que esse dinheiro pode cair em mãos erradas, ou seja , de gente como grileiros e madeireiros ilegais que ao invés de conservar irá continuar com o desmatamento, caso não se tenha uma fiscalização efetiva por parte de quem paga pelos serviços ambientais.
Porém, toda tentativa de conservação deve ser posta em prática, como bons exemplos disto temos: ICMS ecológico, Proambiente que premia com um terço do salário mínimo agricultores que adquirem práticas menos impactantes a terra e que adotam os sistemas agroflorestais (SAF’s), dentre outros. Contudo, vale lembrar que qualquer iniciativa de conservar e preservar não podem ser mal administradas e sim vir acompanhada de um bom plano gestor – administrativo. E se tratando de PSA tomar cuidado para que essa iniciativa não vire apenas mercado esquecendo-se assim da base para frear qualquer desmatamento: a educação e que devemos cuidar não só porque será bom para nós, mas também, porque toda e qualquer espécie tem seu direito de existir.

POSTADO POR: Dione Ventura, Sueny Silva, Natália Sousa,Luann Ribeiro e Leandro Santos.

Epicentro Marizá




O epicentro Marizá fica localizado no Sertão da Bahia no município de Tucano, mais especificamente em Marizá. É um centro de cultura e agroecologia comandado por Marsha Hanzi desde 1992. Lá ela oferece cursos de permacultura e agroecologia e recebe grupos de pessoas de vários países, com vários objetivos de estudo, além de receber estagiários para vivenciar a prática agroecologica. Outros grupos são bem variados, uns vão com o intuito de estudar aves, já que lá é um local onde se pode ver vários aves, outros para meditação, yoga e etc.
Pois bem, a nossa turma da disciplina de PGA também foi visitar o lugar. Passamos uma semana lá vivenciando as historias do lugar e aprendendo sobre permacultura e agroecologia. É incrível que quando vc trabalha integrado, respeitando o ecossistema e a terra, tudo brota! Por que o solo da região é pobre, sendo areia de praia mesmo e o mais legal é que Marsha esta conseguindo transformá-lo num solo mais fértil, onde a gente viu que certos locais já esta brotando frutas, flores e q a terra já ta bastante mudada. Isso se deve ao fato de que ela integra tudo, usando estercos de animais, fazendo adubo com leucena na compostagem, usando técnicas de quebra vento com palma e de sombreamento com aveloz e não capinando as gramíneas do solo, pois elas ajudam na proteção da terra.
Aprendemos também que a agroecologia não é só saber lidar com a terra, pois ela nos ajuda também numa mudança profunda de paradigmas, pois o homem deixa de ser aquele dominador da paisagem, que só quer usufruir da terra e não dar nada em troca, para ser um homem participante na teia da vida complexa e que ocupa um espaço.
Uma coisa Tb interessante é que lá a agroecologia é meio intuitiva, vc não fica preso apenas nos artigos e em teorias descobertas por grandes pesquisadores, vc leva muito em conta sua intuição, o seu sentimento... Fazendo perguntas pra si mesmo, e lógico não deixando de lado os estudos científicos, mas o mais considerável é a sua intuição!
A energia do local faz com que vc se torne mais sensível e sua intuição sempre dá certo. Uma técnica muito legal sobre isso é a kinesiologia (ou quinesiologia) é uma ferramenta de acessar informações intuitivas com o uso do pêndulo ou dos dedos para fazer o planejamento do sistema agroecológico.
Então, o que percebi é que la nós nos tornamos mais sensíveis, talvez seja pela energia do lugar e também da própria Marsha. O trabalho em grupo também permite isso, fazendo com q haja uma sinergia muito forte, alem de vc aprender mais com o próximo, aprender q vc ainda pode confiar nas pessoas e q o mundo não é um caldeirão fervente de competição, mas sim, que o mundo pode se transformar mais harmonioso se trabalharmos juntos!

postado por: Dione Ventura, Sueny Silva, Natália Sousa, Luann Ribeiro e Leandro Santos.

A origem da carne

O consumo de carne está ligado de foma indireta ao desmatamento de muitas áreas no Brasil e em outras partes do mundo, também a exploração da mão-de-obra em fazendas é feita, sem respeitar a legislação trabalhista. Para criar pastos, muitos pecuaristas recorrem ao desmatamento de florestas e de outros biomas, como o cerrado”, afirma Marisa Dantas Bitencourt, professora do Instituto de Biociências da USP. Segundo a organização não-governamental Viva!, que atua em defesa dos animais, 70% das áreas desmatadas da Amazônia são usadas para criação de pastos. 
Existe, ainda, outro fator que associa o consumo de carne ao desmatamento. Boa parte da soja plantada em áreas de florestas, como a Amazônia, é utilizada para produção de farelo, matéria-prima da ração do gado criado confinado em curral. Para contornar o problema seria preciso um rígido controle sobre a origem da carne bovina e da ração do gado.
O que há hoje, segundo o Ministério da Agricultura, é um acordo em que agricultores se comprometem a não expandir a área destinada ao plantio de soja e um debate entre pecuaristas e frigoríficos sobre um possível acordo em que a Embrapa monitoraria pastos via satélite – assim, seria possível saber se há expansão de pastagens para áreas de florestas. Há um monitoramento para se conhecer a origem da carne consumida feito por redes de supermercado do Brasil que disponibilizam a carne certificada, monitorando o gado desde o seu nascimento até o abate, com sistemas como o Safe Trace, adotado pela rede Super Nosso, e o programa Qualidade desde a origem.
Pode ser observado no vídeo com link abaixo:

http://especiais.globonews.globo.com/cidadesesolucoes/?s=a+origem+da+carne

Postado por: Natália Sousa, Sueny Silva, Dione Ventura, Luann Ribeiro, Leandro Santos

Jardim Agroecológico do CCB




O jardim Didático Agroflorestal do Centro de Ciências Biológicas - CCB foi aprovado pelo Departamento de Planos e Projetos e Paisagismo e Urbanismo da Prefeitura da Cidade Universitária e pela Diretoria do CCB. Ficara localizada no espaço por trás do Centro, próximo a pista de Cooper que margeia o Riacho do Cavoco.
É o primeiro projeto de restauração de ambientes naturais e degradados do Campus da UFPE. A interferência no espaço visa à realização de mutirões reunindo alunos, professores e funcionários da UFPE, possibilitando o aprendizado e práticas em planejamento de ambientes baseados nos princípios da Permacultura e Agroecologia. Além disso, o JDA promove a difusão de novas metodologias de criação de espaços sustentáveis e diminuindo as barreiras que muitas vezes existem entre o meio acadêmico e a realidade encontrada fora desse sistema, e com isso disponibiliza uma área onde podem ser realizadas atividades práticas e dinâmicas pouco ofertadas pelos cursos da graduação.
Todo trabalho dessa criação é com o intuito de aumentar a biodiversidade do campus da UFPE, incrementar a beleza cênica do local, realizar atividades de educação ambiental e eco alfabetização, implantarem um espaço de convivência e aulas práticas, realizar pesquisas cientificas e muitos benefícios.

Postado por: Sueny Silva, Dione Ventura, Natália Sousa, Luann Ribeiro, Leandro Santos

Parque Nacional do Vale do Catimbau - Conflitos e Oportunidades


Entre os dias 14 a 16 de maio ocorreu uma excursão pela disciplina Unidades de Conservação onde os alunos obtiveram a oportunidade de conhecer O Parque Nacional do Vale do Catimbau com o intuito de observar e analisar as perspectivas existentes no PARNA – Parque Nacional.
O Parque Nacional do Vale do Catimbau foi implementando em 2002, pela Sociedade Nordestina de Ecologia – SNE, com a proposta de assegurar a proteção de uma porção representativa da Caatinga e incrementar o número de Unidades de Conservação - UC na área de Caatinga do país.
O PARNA apresenta uma área de 60.787 hectares e abrange cerca de três municípios, Buíque, Ibimirim, e Tupanatinga, sendo 20,46% das terras localizadas no município de Buíque.
Possui raras belezas paisagísticas, contêm vários vestígios arqueológicos e abriga uma grande diversidade de fauna e flora regional.
Dentro das atividades previstas durante a excursão teve uma reunião com a Associação de Guias Turísticos do Vale – AGTUR, fundada em 2000, ou seja, o turismo já existia antes do Vale se torna um Parque por lei, trabalhavam com cerca de oito condutores que foram capacitados através de um curso realizado em parceria com o IBAMA e a Prefeitura Municipal de Buíque para serem condutores, além de outro realizado pelo SEBRAE chamado “Sua Excelência Turismo”. Hoje trabalham com cerca de dez condutores, funcionando em um sistema de revezamento.
A Associação desenvolveu dois trabalhos de iniciativa dos próprios associados: O primeiro é Nossa Vila, cujo objetivo é conscientizar a população local no que diz respeito à importância do meio ambiente e da coleta de lixo criando a sensibilidade ambiental e o hábito da limpeza e o segundo é o programa Educação no Vale objetivando apresentar aos estudantes do Distrito do Catimbau, o PARNA, mostrando a importância do lugar em que moram e trabalhando a conscientização da valorização desse local.
Os condutores só podem trabalhar em seis trilhas, que foram autorizadas pelo IBAMA, que são a trilha da: Pedra da Concha;Trilha das Torres; Trilha do Cânion; Igrejinha;Porto Seguro e;Mirante da Serra do Catimbau
E para que essas trilhas fossem realizadas de forma segura a AGTUR programou da seguinte forma, só é permitido o número de oito guias realizando as trilhas, é cobrado uma taxa de cinco reais por pessoa e o número Maximo de pessoas na trilha x o condutor só são dez, acima disso é necessário o acompanhamento de, mas um condutor.
As cidades de Buíque e Itapemirim foram escolhidas pela Empresa Pernambucana de Turismo – EMPETUR desde 1997 como os municípios de Potencial Turístico. Porém essas cidades sofrem com a falta de infra-estrutura e interesse governamental em investimento nesse setor.
Dentro de todo esse trabalho e esforço realizado pela Associação dos Guias existe uma dificuldade que surge desde a implementação do PARNA, pois não existe fiscalização, há pessoas morando dentro do parque, exploração dos recursos naturais para ganho de dinheiro, ou seja, existe toda uma falta de organização e infra-estrutura para preservar e proteger o parque, além da educação ambiental falha e a dificuldade da participação e informação da população local.
A esperança de melhoria acendeu com a escolha do Parque Nacional do Vale do Catimbau na lista de pontos turísticos ofertados para a Copa de 2014. E a esperança continua.

Postado por:Sueny Silva, Dione Ventura, Natália Sousa, Leandro Santos e Luann Ribeiro

Vitória se destaca dentro do Aquecimento Global

Neste século, em uma previsão pouco otimista, a temperatura mundial poderá aumentar quatro graus. A informação, dita assim, em números e séculos, parece distante de nós, algo que vai acontecer somente num futuro distante. A realidade, porém, é que este cenário quase apocalíptico já chegou. Logo ali, no município de Vitória de Santo Antão, a 53 km do Recife, a temperatura subiu quatro graus nas últimas décadas. Para a agricultura, um aumento próximo a 3°C é suficiente para causar um deslocamento de certas culturas, como o café, para áreas de climas mais amenos.

Pela primeira vez, pesquisadores registraram aumento anormal da temperatura em um município da Zona da Mata de Pernambuco, onde o índice pluviométrico é, em média, três vezes maior que no Semiárido. Os dados, que apontam 4 graus acima da média em Vitória de Santo Antão, a 53 quilômetros do Recife, foram apresentados ontem (14/06/2010), em reunião sobre clima que ocorre na Fundação Joaquim Nabuco.

http://www.diariodepernambuco.com.br/

Postado por:Leandro Santos, Dione Ventura, Sueny Silva, Natália Sousa e Luann Ribeiro.