Amanda Cavalcante, Ana Laura, Anne Catharine, Débora Priscila, Luan Amim, Marcílio Ricardo, Renata Souza
Introdução
Após a segunda guerra
mundial, houve a criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela
Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas - ONU, iniciando a ideia
contemporânea de direitos individuais e igualdade social. Cada indivíduo, como
sujeito de direitos, deveria ter dali em diante, os seus direitos humanos
protegidos também na esfera internacional, admitindo-se a possibilidade de
intervenções supranacionais, em um país, nesta matéria (TRINDADE, 1998). Entretanto
como falar em igualdade de direitos em uma sociedade com sistema econômico capitalista,
com modo de produção que é estruturalmente excludente. Esta exclusão social não
é algo recente, é na verdade inerente ao processo de acumulação, contrariamente
aos direitos de cidadania previstos na declaração de diretos humanos.
Esta desigualdade social
atinge diversos grupos em desvantagens, inclusive pessoas deficientes.
Deficiências que eram vistas como castigo na idade media, e posteriormente passaram
a ter um caráter médico, onde o individuo apresentava um padrão distinto do
considerado normal. Embora a diferença seja no corpo, tal como a diferença
racial ou sexual estas pessoas tem uma maior dificuldade de enfrentar a desigualdade,
a razão disso pode estar na complexidade em desnaturalizar a desigualdade
atribuída às pessoas com deficiência e apreender os componentes culturais nela
envolvidos, já que essa desigualdade está fundada em uma ideia de privação e
incapacidade que as aprisiona em uma narrativa de tragédia pessoal (MARTINS,
2005).
Felizmente a partir da
declaração universal dos direitos humanos, foram criados alguns mecanismos de
proteção aos direitos do cidadão e em 1993 foi instituído no Brasil, a Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, trazendo entre
suas diretrizes a determinação de incluir a pessoa com deficiência em todas as
iniciativas governamentais relacionadas à educação, saúde, trabalho, edificação
pública, seguridade social, transporte, habitação, cultura, esporte e lazer (BRASIL,
1993, art. 5º, inc. III). Somente em 1999, surgiu a legislação específica para
garantir às pessoas com deficiência física e sensorial condições básicas de
acesso e permanência na educação, com a criação da Portaria n.º1.679, que
incluiu requisitos de acessibilidade nos instrumentos de avaliação dos cursos
de nível superior, listados no respectivo documento. Até então, poucos deles
conseguiam estudar, e eram raros os que conseguiam chegar ao nível superior
devido à falta de adaptações e estrutura de apoio nas instituições de ensino.
Atualmente, as instituições
cumprem a legislação disponibilizando vagas para pessoas com deficiência, entretanto,
na maioria dos casos, a instituição não oferece a estrutura necessária para
adaptação dos mesmos e muitas vezes até oferecem, mas de forma precária. As
estruturas para adaptação do deficiente são aplicadas em desacordo com as
normas estabelecidas, que determinam adaptações necessárias para sanitários,
pavimentos, vagas reservadas nos estacionamentos, portas com aberturas maiores
que 85 cm, puxadores de portas adaptados, rampas de acesso nos calçamentos
dentre outras exigências das normas ABNT NBR 9050, e em muitos casos ocorre o
descaso com a manutenção destas adaptações estruturais. Infelizmente a
sociedade ainda não assimilou completamente a ideia de que é responsável pelas
dificuldades que as pessoas com deficiência vivenciam, pois não prevê ajustes
em sua organização para conviver com as diferenças que essas pessoas
apresentam.
Este trabalho objetiva
analisar as condições de acessibilidade de parte das estruturas físicas da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tais como: centros, restaurante universitário,
bibliotecas, banheiros e pavimentos. Esta análise será realizada sob o olhar
dos deficientes físicos que utilizam essas estruturas, e com base nas
recomendações contidas nas normas brasileiras de acessibilidade.
Justificativa
É extremamente importante
reconhecer as diferenças nas dificuldades de cada um sem deixar de promover a
igualdade de acesso para todos, e a universidade deveria disponibilizar em suas
organizações estruturas adequadas e adaptadas. Mas para que haja estas adaptações
para inclusão social, primeiramente é necessária a mudança de valores do homem.
Este projeto é de extrema
importância, para o conhecimento a cerca da acessibilidade na Universidade
Federal de Pernambuco, identificando os principais problemas existentes, com o
propósito de buscar amenizar as dificuldades enfrentadas não só pelos
portadores de necessidades especiais, como também da comunidade acadêmica de
maneira geral. E com isso auxiliar a UFPE a repensar seu orçamento,
incentivando-a a investir um pouco mais, em estruturas mais adequadas, que
atendam as necessidades de todos.
Materiais e Métodos
Este
trabalho foi realizado nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco,
Campus Recife, localizada na Av. Professor Morais Rego, 1235 – Várzea,
Recife-PE.
Foram
escolhidos três centros acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco
(UFPE), para aplicação dos formulários: Centro de Educação (C.E), Centro de
Artes e Comunicação (CAC) e Centro de Ciências Biológicas (CCB). Coletamos
algumas informações através de um ofício emitido pela PROACAD, contendo a
relação de portadores de necessidades especiais nos centros acadêmicos da UFPE,
até novembro de 2011.
Para
aplicação dos formulários, foi primeiramente solicitado que os participantes
assinassem um termo de participação, que continha os objetivos do trabalho, bem
como informações sobre identificação e autorização de uso de mídias no ato das
entrevistas. Este termo pode ser visualizado no anexo 1.
As entrevistas
foram realizadas mediante formulário (anexo 2), onde foi possível selecionar as
maiores dificuldades enfrentadas pelos entrevistados, direcionando-nos para as
estruturais físicas: Escolaridade, portas de acesso para sala de aula, rampas
de acesso, banheiros adaptados e pavimentos do Campus UFPE-Recife.
Após seleção das
estruturas a serem analisadas, foram realizadas fotografias e medições dos
locais indicados com utilização de trena (anexo 3). Para averiguação das estruturas da UFPE, utilizou-se norma
ABNT NBR 9050: 2004.
Resultados
De
acordo com os dados fornecidos pela PROACAD, a distribuição de alunos com
deficiência nos centros pode ser visualizada no Quadro 2:
Centros
|
Alunos
|
Curso
|
C.A.C
|
1
|
Arquitetura e Urbanismo
|
C.A.C
|
1
|
Letras
|
C.A.C
|
1
|
Expressão Gráfica
|
C.A.C
|
1
|
Design
|
C.E.
|
3
|
Pedagogia
|
C.C.B
|
1
|
Biomedicina
|
Quadro
2 – Distribuição dos alunos na UFPE.
As
entrevistas foram feitas com quatro pessoas, cujas identidades não poderão ser
reveladas, adotando-se pseudônimos para identificação das mesmas. As respostas
dos formulários foram um pouco superficiais, podendo ser melhor visualizadas na
Tabela 1.
Questão
|
Pessoa
A
|
Pessoa
B
|
Pessoa
C
|
Pessoa
D
|
1
|
Dificuldade
de locomoção
|
_
|
_
|
|
2
|
Não
|
Não.
Mora em São Lourenço.
|
Não.
Barro
|
|
3
|
Carro
particular, as vezes ônibus
|
Kombi
pnt
|
Ônibus
|
|
4
|
CCSA,
CE, CFCH, Educação Física.
Dificuldades: Sinalização precária, ex: indicando lugares específicos. |
Educação
Física. PROMU.
Dificuldades: Tem rampas, mas falta manutenção; há desnível nas estruturas (batentes); Não há calçadas adequadas (precisa andar pela rua). |
CFCH
e Educação Física.
Dificuldades: Estrutura ruim para normais e deficientes; o som da academia funciona quando quer; piscina precária; Lama no caminho; pista de atletismo incompleta. |
|
5
|
Sim.
Opinião: Tem apenas uma entrada para cadeirante e não tem piso tátil. |
Não
|
Sim.
Tem entrada para deficientes. |
|
6
|
Dificultado.
Principais: Pontos de alagamento em frente ao CAp, calçamento precário. |
Dificultado
|
Dificultado.
Principais: Lama no caminho. |
|
7
|
Sim.
Bolsa permanência.
|
_
|
Sim.
Bolsa atleta
|
|
8
|
Sim.
Dificuldades: Sala de informática precária, acesso a biblioteca dificultado pela entrada, porta não corrediça. |
_
|
Sim.
Academia abandonada
|
|
9
|
Sim.
ABNT
|
Não
|
Sim.
Todos os lugares precisam estar adaptados, é uma lei Federal.
|
|
10
|
Iniciar
projetos que visem a melhoria da estrutura física da mesma.
|
Manutenção
constante, mais acesso à rampas; manutenção de calçadas.
|
Rampa
para deficientes; Deveria haver desconto no R.U; Funcionário apto para
oferecer ajuda e/ou segurar prato e/ou bengala.
|
|
11
|
Sim
|
Não.
Apenas na Católica
|
Sim.
Várias.
|
|
12
|
Sim
|
Sim
|
Sim.
|
|
13
|
Cadeirante
|
Mãe
de cadeirante
|
Baixa
visão, só enxerga muito de perto e se as letras forem enormes.
|
Tabela
1. Disposição das questões do formulário com as respostas dos entrevistados,
identificados como pessoa A,B,C e D.
Seguem
abaixo dados das medições efetuadas no Centro de Ciências Biológicas referente
à estrutura física da escolaridade (Quadro 3) e biblioteca (Quadro 4)
respectivamente:
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
Altura (cm)
|
|
Escolaridade
|
|||
Porta de entrada
|
35,5
|
53,5
|
X
|
Balcão
|
X
|
X
|
38
|
Quadro
3 – medições na escolaridade.
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
Altura (cm)
|
|
Biblioteca
|
|||
Porta principal
|
82
|
X
|
X
|
Detector
|
83
|
X
|
X
|
Balcão de
atendimento
|
X
|
X
|
29
|
Mesa para consulta
|
X
|
X
|
29,5
|
Mesa coletiva
|
X
|
X
|
29
|
Bancada individual
|
39,4
|
38
|
29,5
|
Quadro
4 – medições na biblioteca.
No
estacionamento do C.C.B. não foi observado nenhum tipo de sinalização vertical,
somente sinalização horizontal, porém muito danificada conforme dados das
medições efetuadas no estacionamento (Quadro 5).
Estacionamento
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
Rampa
|
62
|
X
|
X
|
Rampa de acesso ao
centro
|
34,5
|
X
|
X
|
Orelhão
|
X
|
X
|
57
|
Quadro
5 – medições no estacionamento.
Abaixo
estão as medições efetuados nos banheiros feminino (Quadro 6) e masculino (Quadro
7), entretanto não foram identificados sinalizações nas portas indicando
símbolo internacional de acesso a portadores de cadeiras de rodas (P.C.R.).
Banheiro Feminino
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
Porta de entrada
principal
|
35,5
|
X
|
X
|
Porta específica
|
39,5
|
X
|
X
|
Chão / pia
|
X
|
X
|
35,5
|
Cabine específica
|
54,5
|
70
|
X
|
Quadro
5 – medições no banheiro feminino.
Banheiro Masculino
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
porta de entrada
principal
|
34,8
|
X
|
X
|
porta específica
|
38,7
|
X
|
X
|
Chão / pia
|
X
|
X
|
37,8
|
Cabine específica
|
54,5
|
67,5
|
X
|
Quadro
6 – medições no banheiro masculino.
No
Centro de Artes e Comunicação foi encontrado um elevador que apesar de ser
utilizado atualmente para transporte de pessoas, segundo relatos de um
funcionário do turno da noite, por erros de entrega, foi instalado inicialmente
para transporte de cargas. Seguem abaixo dados das medições efetuadas no C.A.C referente
à estrutura física da escolaridade (Quadro 7) e biblioteca (Quadro 8) respectivamente:
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
Altura (cm)
|
|
Escolaridade
|
|||
Porta de entrada
|
X
|
X
|
x
|
Balcão
|
X
|
X
|
87
|
Quadro
7 – medições na escolaridade.
Na
biblioteca foi observado a existência de piso tátil e rampa de acesso até a
porta detectora de livros. E por trás do balcão de empréstimo existe uma rampa
que permite acesso a área das estantes.
Biblioteca
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
Altura (cm)
|
Porta Principal
|
230
|
X
|
X
|
Detector
|
90
|
X
|
x
|
Balcão de
atendimento
|
X
|
X
|
130
|
Mesa para consulta
|
X
|
X
|
75
|
Mesa coletiva
|
X
|
X
|
75
|
Bancada individual
|
26
|
x
|
52
|
Quadro
8 – medições na biblioteca.
Nos
banheiros não havia sinalização internacional de acesso e foram realizadas as
seguintes medições para banheiro feminino (quadro 9) e masculino (quadro 10),
respectivamente.
Banheiro Feminino
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
porta de entrada
principal
|
106
|
X
|
X
|
porta específica
|
108
|
X
|
x
|
Chão / pia
|
X
|
x
|
80
|
Cabine específica
|
150
|
220
|
x
|
Quadro
9 – medições no banheiro feminino.
Colunas1
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
Banheiro Masculino
|
|||
porta de entrada
principal
|
93
|
X
|
X
|
porta específica
|
124
|
X
|
X
|
Barras de apoio
|
X
|
x
|
76
|
Chão / pia
|
X
|
x
|
85
|
Cabine específica
|
150
|
224
|
x
|
Quadro
10 – medições no banheiro masculino.
No
estacionamento havia sinalização vertical internacional de acesso, e também
sinalização horizontal. As análises feitas no estacionamento forneceram os
seguintes dados (Quadro 11):
Estacionamento
|
largura (cm)
|
comprimento (cm)
|
altura (cm)
|
Rampa
|
X
|
X
|
184
|
Rampa de acesso ao
centro
|
152
|
x
|
x
|
Orelhão
|
X
|
x
|
157
|
Quadro
11 – medições no estacionamento.
Discussão
As entrevistas foram feitas
com quatro pessoas, cujas identidades não poderão ser reveladas, adotando-se
pseudônimos para identificação das mesmas. Por isso não foi possível realizar
filmagem, fotografias e gravações de áudios com os entrevistados como havia
sido proposto no trabalho.
Com os resultados obtidos a
cerca das estruturas físicas sob o olhar dos entrevistados, fez-se notar o
quanto a comunidade acadêmica deixa passar problemas que acabam afetando não
somente deficientes como pessoas normais também, além de perceber o quão unidos
são os deficientes, no que diz respeito a preocupação com o outro, ao citar
estruturas, que muitas vezes nem utilizam, mas que o outro precisa.
A pessoa A é estudante de
pedagogia, cadeirante e relatou a dificuldade que enfrenta ao deslocar-se pelos
centros, mostrando que apesar da Universidade possuir estruturas de
acessibilidade, estas nem sempre cumprem a Norma da ABNT.
A pessoa B é mãe de uma
criança cadeirante, e relatou que não enfrenta muitas dificuldades no seu
trajeto, mas que existem vários pontos que poderiam ser melhorados, para
facilitar, de fato, a locomoção de pessoas deficientes nos centros.
A pessoa C é estudante de
Marketing na Faculdade Universo, mas frequenta o Núcleo de Educação Física e
Desportos da UFPE, de onde é atleta paraolímpico, recebendo bolsa Atleta pela
Instituição Federal. Passou a ser deficiente por um acidente de moto, no qual
perdeu quase totalmente sua visão, podendo enxergar apenas letras muito
grandes, numa distancia mínima de seus olhos. Após o trauma de perder a visão,
vivenciou o péssimo momento do abandono familiar, por questões religiosas. Já
entrou em depressão, tentou suicidar-se durante uma madrugada, mas foi impedido
e graças a uma assistente social, que lhe mostrou o caminho dos esportes, hoje
é atleta, já ganhou medalha de ouro e vive um dia de cada vez, buscando
tranquilidade e se adaptando as dificuldades. Com o acidente teve seu olfato e
audição ampliados, podendo ouvir até 6 metros de distância, e sentir o cheiro
de pessoas que conhece a 15 metros. Isto lhe trouxe uma vantagem, perceber quem
se aproxima, e uma desvantagem, ouve muito bem, e muitas vezes o que não quer,
por isso anda sempre com um som alto para mascarar as piadas e comentários
ofensivos que ouve diariamente a respeito de sua deficiência. Afora isto, com o
estímulo que encontrou nos esportes, ainda enfrenta dificuldades para realizar
seus exercícios físicos, pois segundo esta pessoa, a academia que frequenta
encontra-se abandonada, a piscina é precária, tendo apenas uma bomba, que pode
parar de funcionar a qualquer momento, dificultando ainda mais sua prática de
exercícios. Além das áreas alagadas com a chuva, que dificultam seu trajeto e
de muitos outros deficientes e pessoas normais frequentadores da mesma
academia. Relata também a dificuldade que é nascer vendo e de repente perder a
visão em um acidente, exemplifica contando o quão difícil é para ele, dormir
acreditando que pode pilotar moto e tudo que antes fazia, e quando acordar
perceber o pesadelo que é não enxergar as coisas, esbarrar nos móveis, depender
de motoristas de ônibus e funcionários de diferentes empresas e instituições
para guiá-lo. Estuda Marketing, é apaixonado por psicologia, mas pretende
estudar Direito. Enfim, é um grande exemplo de superação. Ao ser interrogado
sobre o que poderia melhorar na universidade, praticamente aponta a necessidade
de que as pessoas se importem mais, como por exemplo, os seguranças deveriam
oferecer ajuda, e se possível carona; Deveria haver mais compreensão das
pessoas para com os deficientes, que muitas vezes têm comportamento agressivo,
ele explica que não é fácil ser lembrado o tempo todo de que ele é portador
daquela deficiência, ele sabe disso e não precisa de lembretes durante todo o
tempo. Os deficientes podem e brincam entre si, se chamam de cegos, aleijados,
mas se uma pessoa normal os chama desta forma, os machucam. As mulheres são as
mais afetadas principalmente pelo padrão que a mídia estabelece, por isso se
tornam mais carentes e são muitas vezes apontadas como promíscuas.
Bibliografia
BATTIBUGLI,
T. Política e Ética. Disponível em:
.
Acesso em: 17 mar. 2012.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Disponível em:
.
Acesso em: 25 maio. 2012.
FROTA,
T. Arquitetura acessível. Disponível
em: < http://thaisfrota.wordpress.com>. Acesso em: 25 maio.
2012.
MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO. Manual de acessibilidade
espacial para escolas: O direito à escola acessível!. Disponível em:
. Acesso
em: 25 maio. 2012.
PEÑALOSA,
E. UFPE – Mobilidade e Acessibilidade.
Disponível em: < http://pedalandoeolhando.blogspot.com.br/2011/08/ufpe-mobilidade-e-acessibilidade.html>.
Acesso em: 25 maio. 2012.
PORTAL
MEC. Declaração de Salamanca Sobre
Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.
Acesso em: 25 maio. 2012.
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